terça-feira, 25 de maio de 2010

Uso do solo no município de São Paulo


Fonte: http://www.capital.sp.gov.br
Na determinação sobre as aptidões a respeito do tratamento de solos, bem como sua ocupação, seria de melhor valia, a retratação de seus aspectos sobre uma forma instituída.
A preocupação a seu respeito, se desenha no Brasil a partir da década de noventa, período este que se atenua as pressões dos países desenvolvidos sobre as nações de desenvolvimento industrial recente e conseqüentemente, de incremento nos índices de consumo e de crescimento populacional que relativizaram ainda mais as relações exploratórias sobre o “manto” natural.
Como exemplo exposto, temos a apresentação do mapa do Plano Diretor Estratégico, relacionado às Diretrizes de Uso e Ocupação do Solo, criados pelo SEMPLA (Secretaria Municipal do Planejamento Urbano), da Prefeitura Municipal de São Paulo. A divisão das áreas foi ajustada como Zonas de Uso, zonas essas que são se distinguem na sua porção em Macrozonas (Proteção Ambiental e de Estruturação e Qualificação Urbana).
Em relação às APAs (Áreas de Proteção Ambiental), que estão concentradas nas partes periféricas, principalmente na porção sul do município que são as Submacrozonas de Proteção Integral, de Uso Sustentável. Essas duas submacrozonas são estruturadas como é vista claramente no mapa, em locais que não se estende uma configuração urbana grande nem média, sendo assim, propícias para se tornar áreas relacionadas ao tratamento e salvamento de alguns pontos ainda pouco atingidos. Contudo, se observado nas partes mais próximas ao adensamento populacional, reservasse as áreas enfaixadas como áreas de conservação e recuperação (Submacrozona de Conservação e Recuparação), estendida na periferia urbana do município onde o adensamento histórico de São Paulo, se fez ao passo degenerativo e sem controle de uso na ocupação do solo. Essas áreas se fazem importantes, pelo fato de serem de entorno a Represa de Guarapiranga, reservatório de abastecimento hídrico de extrema importância para o município. Outras áreas relacionais concentram - se nas porções extremo norte e extremo leste, sendo a última, fazendo divisa com os municípios de Ribeirão Pires e Suzano.
Nas áreas de Estruturação de Qualificação Urbana, observa – se em sua maior parte as ditas Zonas Mistas que são locais de adensamento grande, compreendidos como a parte metropolitana propriamente dita, onde qualquer tipo de análise de conservação se torna extinguida, justo pelo fato de serem de intensa poluição e qualidade de vida tanto humana quanto natural baixa. Um pouco diferentes dessas áreas, temos outras duas áreas de menor expressão, aureoladas nas Zonas Mistas que são as Zonas Exclusivamente Residenciais e as Zonas Industriais em Reestruturação, que não diferem muito umas das outras, a não ser pela concentração indicativa de atividades e de situação.
No estudo e interpretação do mapa em situação, pôde – se observar, que as áreas ditas protegidas, ainda são pelo simples fato de ainda não serem de interesse para nenhuma prática de atividades humanas básicas, pois assim, podem ser controladas e resguardadas para vislumbro e estudo ambiental, pois são ainda resquícios impressos do que resta de fauna e flora em São Paulo.

Fonte: http://www.capital.sp.gov.br

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